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VÍDEOS: Grande São Paulo amanhece com 835 mil imóveis sem energia após passagem de ciclone

Os ventos afetaram os dois principais aeroportos da Grande São Paulo. Em Congonhas, 66 chegadas e 51 partidas foram canceladas na quinta-feira (11). Já Guarulhos confirmou 72 voos cancelados e 28 direcionados para outros aeroportos.
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Após quase 50 horas da passagem do ciclone extratropical, cidades da Grande São Paulo ainda enfrentam queda de energia em 835 mil imóveis, segundo dados da Enel divulgados nesta sexta-feira (12) e publicados pelo G1.

As localidades mais afetadas são Juquitiba, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra e Embu das Artes, onde o fornecimento de eletricidade segue interrompido.

Ao todo, 24 municípios registraram problemas devido aos ventos fortes iniciados na última quarta-feira, com quedas generalizadas no abastecimento de energia. 

Apagão afeta milhares

Na quinta-feira (11), o número de imóveis sem eletricidade chegou a 1,3 milhão, segundo divulgado pelo jornal O Globo.

De acordo com a Enel, concessionária responsável pela maior parte dos municípios da região, o total equivale a 16,24% dos 8,5 milhões de clientes atendidos pela empresa. 

O desastre natural, com ventos superiores a 94 km/hatingiu a cidade na manhã da quarta-feira (10), afetando diretamente a rotina de milhões de pessoas na capital e na região metropolitana.

O Corpo de Bombeiros registrou 1.327 quedas de árvores, 19 desabamentos e 3 casos de alagamentos.

Os ventos afetaram os dois principais aeroportos da Grande São Paulo. No aeroporto de Congonhas, 66 chegadas e 51 partidas foram canceladas na quinta-feira (11). O aeroporto de Guarulhos confirmou 72 voos cancelados e 28 direcionados para outros aeroportos.

O apagão também prejudicou o abastecimento de água. A Sabesp explicou que a falta de eletricidade impede o bombeamento de para algumas residências e "que bairros vizinhos à lista de regiões afetadas também são impactados, já que os reservatórios e estações de bombeamento paralisados atendem a várias áreas do entorno".