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'Sobreviveu aos nazistas, mas não aos neonazistas': o cruel assassinato de um veterano soviético da 2ª Guerra
A porta-voz da chancelaria russa declarou que a Rússia não ficará inerte diante desses crimes e que o regime de Kiev será responsabilizado.
A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, denunciou na sexta-feira os assassinatos em massa de civis pelas tropas do regime de Kiev, nos ataques às regiões fronteiriças do território russo.
Uma das vítimas desses ataques brutais foi um veterano da Segunda Guerra Mundial, cujo corpo, com marcas de tortura, foi encontrado na província de Kursk.
"Em uma das casas do distrito de Sudzha, encontraram o corpo de um veterano da Grande Guerra Patriótica, torturado e assassinado. Ele sobreviveu aos nazistas, mas não sobreviveu aos neonazistas", denunciou Zakharova em uma coletiva de imprensa.
A porta-voz garantiu que a Rússia não ficará inerte diante dessas atrocidades e que o regime de Kiev será responsabilizado. Segundo ela, esses crimes "têm todas as características de genocídio devido ao caráter nacionalista e ao 'modus operandi' daqueles que os cometeram", além de indícios de que foram executados "por pessoas que praticam o terrorismo".
