!["Pânico democrata": reeleição de Biden em risco devido a relatório de saúde mental](https://mf.b37mrtl.ru/brmedia/images/2024.02/thumbnail/65c6cb310fa27ac06107b3bd.jpg)
Tucker Carlson: "Biden é muito senil para ganhar a eleição, a menos que haja fraude"
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está muito senil para ser reeleito, a menos que o faça de forma fraudulenta, afirmou o jornalista norte-americano Tucker Carlson em uma entrevista publicada na terça-feira.
!["Pânico democrata": reeleição de Biden em risco devido a relatório de saúde mental](https://mf.b37mrtl.ru/brmedia/images/2024.02/thumbnail/65c6cb310fa27ac06107b3bd.jpg)
"Biden está senil. Ele está literalmente senil. Ele não consegue falar, não consegue andar", disse Carlson. "Um homem senil não vai ser eleito no país mais poderoso do mundo, a menos que haja fraude. Quem votaria em um homem senil?", continuou o jornalista, acrescentando: "Se Joe Biden for reeleito, a democracia é uma maldita piada".
Cético quanto ao fato de que algum cidadão votaria em Biden, Carlson perguntou: "Existe uma única pessoa entre 350 milhões de americanos que diria que [Biden] é o mais qualificado para liderar ou que está entre os 80% melhores?
"[Biden] literalmente não consegue falar. E ninguém que eu tenha conhecido acredita que ele dirige o Governo dos EUA, porque ele não o faz", disse ele, observando que o mundo inteiro está ciente do estado do líder dos EUA.
Carlson disse que não tem nada contra a degradação cognitiva natural ou um "limiar de QI" geral, mas observou que ele é o líder dos EUA e controla "o segundo maior arsenal nuclear do mundo". "É muito vergonhoso que esse homem seja nosso presidente. E com as guerras em andamento, é assustador", resumiu.
"A essa altura, até mesmo alguém grunhindo em um microfone seria mais tranquilizador do que uma pessoa que claramente não sabe onde está", disse o jornalista. "É uma falha do sistema. Claramente, ele não funciona se você tem [como candidatos] um homem com mais de 80 anos e um homem com quase 80 anos. Essas são pessoas que não deveriam estar concorrendo [às eleições presidenciais]", concluiu.