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Atentado contra general russo mostra como o regime de Kiev 'agoniza', aponta ex-presidente da Rússia

"Os nazistas de Bandera, incluindo a liderança militar e política do país, que está desaparecendo, enfrentarão punição iminente", enfatizou Dmitry Medvedev.
Atentado contra general russo mostra como o regime de Kiev 'agoniza', aponta ex-presidente da RússiaSputnik / Ekaterina Shtukina

O ex-presidente da Rússia e vice-presidente do Conselho de Segurança do país, Dmitry Medvedev, classificou o atentado contra o chefe das Tropas de Defesa Radiológica, Química e Biológica das Forças Armadas russas, Igor Kirilov, como "agonia" do "regime de Bandera", conforme relatou a mídia russa RIA Novosti.

Segundo Medvedev, o regime ucraniano "tem tentado justificar sua existência inútil para seus senhores ocidentais, prolongar a guerra e a morte, e se justificar pela situação desastrosa na linha de frente".

Ele afirmou ainda que, "percebendo a inevitabilidade de sua derrota militar, lança ataques covardes e desprezíveis contra cidades pacíficas". Medvedev destacou que Kirilov era um verdadeiro patriota da Rússia.

O ex-presidente afirmou que a liderança de Kiev pagará caro pela morte de Kirilov. "Os nazistas de [Stepan] Bandera, incluindo a liderança militar e política do país, que está desaparecendo, terão uma punição iminente", disse.

Atentado a bomba em Moscou

Kirilov foi morto na manhã de terça-feira em Moscou em um atentado, quando um dispositivo explosivo foi detonado na entrada de um prédio residencial. Seu ajudante também morreu na explosão.

O Comitê Investigativo Russo classificou a morte dos dois militares como um ataque e iniciou uma investigação criminal com base nos artigos 105, 205 e 222 do Código Penal Russo: assassinato, ataque terrorista e tráfico ilegal de armas e munições, informou o órgão.