Trump: “Que eles apodreçam no inferno. Feliz Natal!”
Em uma publicação feita segunda-feira (25/12) na Truth Social, sua própria rede social, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, desejou um feliz natal para seus opositores políticos e para mandatários de todo o mundo, sejam eles "bons ou maus":
Feliz natal a todos, inclusive para a ÚNICA ESPERANÇA do corrupto Joe Biden, o perturbado Jack Smith, lunático fora de controle que acabou de contratar advogados externos, direto do PÂNTANO [político], para ajudá-lo em suas caça às bruxas contra “TRUMP” e “MAGA”. Também incluo líderes mundiais, bons e maus, mas nenhum deles é tão mal e “doente” como os BANDIDOS que temos dentro do nosso país, que com suas políticas de fronteiras abertas, INFLAÇÃO, rendição no Afeganistão, acordo verde enganador, altos impostos, nenhuma independência energética, exército woke, Rússia/Ucrânia, Israel/Irã, loucura de carros totalmente elétricos, e muito mais, estão tentando destruir nossos EUA, que já foram grandes. QUE ELES APODREÇAM NO INFERNO. DE NOVO, FELIZ NATAL!
Na postagem, Trump faz menção à Jack Smith, promotor especial que conduz investigações criminais contra o ex-presidente. Segundo informações da Politico publicadas na quarta-feira (20/12), Smith contratou o advogado Michael Dreeban para integrar sua equipe legal.
Em uma outra publicação realizada horas antes, o ex-presidente também alegou ser vítima de uma perseguição política conduzida pelo Governo de Joe Biden:
É difícil ter um natal verdadeiramente bom quando se tem um presidente corrupto e incompetente que quer pôr o seu opositor político na cadeia e que tem trabalhado arduamente (para variar!), utilizando ilegalmente todas as alavancas da aplicação da lei, para fazer isso. Estamos na luta das nossas vidas para salvar o nosso país da loucura e da desgraça. Façamos da América Grande novamente em 2024!!!
Já há muito tempo Trump declara ser vítima de perseguição política. Durante um comício realizado anteriormente, o ex-presidente chegou a evocar palavras de Vladimir Putin para afirmar que o país não está na posição de ensinar aos outros sobre democracia, uma vez seu sistema político, com toda a sua "podridão", quer prender o adversário eleitoral que lidera as pesquisas.