O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a usar mísseis ATACMS de longo alcance contra os territórios russos internacionalmente reconhecidos, uma decisão que foi saudada pelo ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson como uma "ótima notícia".
Johnson também pediu que França e Reino Unido tomem medidas semelhantes.
Em publicação na rede social X, Johnson elogiou a decisão de Biden, destacando que o uso desses mísseis permite que os ucranianos não "lutem com uma mão amarrada nas costas".
Ele sugeriu que os governos britânico e francês deveriam aprovar o uso de seus mísseis de longo alcance Storm Shadow/SCALP para ações similares.
O ex-primeiro-ministro também defendeu um pacote financeiro para a Ucrânia, propondo um empréstimo de US$ 500 bilhões em um modelo "lend-lease", que poderia ser pago a longo prazo. Segundo ele, isso garantiria a capacidade de Kiev de "sobreviver e vencer o conflito".
- No domingo, a imprensa americana noticiou que Biden autorizou ataques ucranianos com mísseis na província russa de Kursk. Posteriormente, o jornal francês Le Figaro relatou que Paris e Londres teriam tomado decisões semelhantes em relação aos seus mísseis Storm Shadow/SCALP. No entanto, a publicação foi posteriormente apagada.