O Irã deveria ser destruido e "explodido em pedacinhos" se representasse ameaça a qualquer candidato presidencial ou ex-mandatário do país, afirmou o ex-presidente dos EUA e candidato republicano à presidência norte-americana, Donald Trump. O discurso foi feito na quarta-feira durante o comício de campanha eleitoral na Carolina do Norte.
"Se eu fosse o presidente, informaria ao país que ameaçasse, nesse caso o Irã, que se eles fizerem qualquer coisa para prejudicar essa pessoa, iriamos explodir suas maiores cidades e o próprio país em pedacinhos", declarou ele, observando que já houve duas tentativas de assassinato contra ele que "podem ou não envolver, mas possivelmente envolvem, o Irã".
Trump insistiu que, se fosse presidende, "não haveria tal perigo", mas, de acordo com ele, agora os EUA são governados por duas pessoas e que "nem sabem quem é o presidente" e, de acordo com ele, só observam e nada fazem.
"Grandes ameaças"
Na quarta-feira, Donald Trump afirmou no X (antigo Twitter), que o Irã representa "grandes ameaças" à sua vida, referindo-se a supostas informações da inteligência dos EUA.
Anteriormente, o Senado dos EUA aprovou um projeto de lei que assegura aos candidatos presidenciais o mesmo nível de proteção que o Serviço Secreto oferece ao presidente Joe Biden.
Durante o comício na Carolina do Norte, o ex-presidente lembrou esse projeto, agradecendo aos Democratas por apoiar sua proteção.