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FBI revela detalhes da tentativa de assassinato de Trump
No domingo, o FBI anunciou que abriu uma investigação sobre o tiroteio perto do clube de golfe do político, um incidente que foi descrito como uma possível "tentativa de assassinato".
O FBI anunciou nesta segunda-feira que sete pessoas, incluindo familiares, amigos e ex-colegas do suspeito, foram interrogadas como parte da investigação sobre a tentativa de assassinato do candidato republicano à presidência dos EUA, Donald Trump.
Em um comunicado, o representante especial do FBI, Jeffrey B. Veltri, afirmou que as postagens nas redes sociais do detido, incluindo aquelas sobre sua intenção de recrutar mercenários estrangeiros para participar do conflito ucraniano, estão sendo estudadas.
De acordo com as informações, Routh também tem várias acusações criminais por propriedade roubada entre 1997 e 2010. Além disso, ele foi objeto de uma investigação encerrada em 2019, quando alguém relatou que ele estava de posse de uma arma de fogo apesar de ter uma condenação por crime, mas o informante não confirmou ter feito essa declaração.
O diretor interino do Serviço Secreto dos EUA, Ronald Rowe Jr., declarou que o suspeito não tinha "nenhuma linha de visão do ex-presidente" e não disparou contra os agentes do Serviço Secreto antes de fugir do local.
No domingo, o FBI anunciou que abriu uma investigação sobre o tiroteio próximo ao clube de golfe do político, que foi descrito como uma possível "tentativa de assassinato". Ryan Wesley Routh foi apontado pela mídia como o suposto autor do crime.
Routh estava escondido nos arbustos, a cerca de 400 a 500 metros de Trump, que estava jogando golfe em um buraco próximo. Ele tentou fugir do local, mas foi preso depois que uma testemunha tirou uma foto de seu carro.
O incidente ocorre dois meses depois que Thomas Matthew Crooks atirou em Trump enquanto ele discursava em um comício na Pensilvânia, ferindo-o na orelha.