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Kiev prepara ataque contra instituição infantil para acusar Moscou, revela inteligência russa

Foi informado que o alvo do regime ucraniano poderá ser um hospital infantil ou um jardim de infância, com o objetivo de causar várias mortes e, com a cobertura das principais mídias internacionais, culpar Moscou.
Kiev prepara ataque contra instituição infantil para acusar Moscou, revela inteligência russaAnadolu

Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia (SVR, por suas siglas em russo) informou nesta segunda-feira, citando fontes, que o regime de Kiev, сom incentivo dos EUA, elabora um "cenário de uma provocação desumana" com o objetivo de acusar a Rússia de matar civis.

"Planeja-se simular um ataque russo a uma instituição infantil em território controlado por Kiev, como um hospital infantil ou jardim de infância, com um grande número de vítimas. O objetivo seria garantir ampla cobertura da mídia, incluindo a participação da imprensa internacional, para responsabilizar a Rússia pela tragédia.

De acordo com o comunicado, o objetivo é "elevar o moral das forças armadas da Ucrânia, justificar o fim das restrições do Ocidente ao uso de mísseis para atingir alvos dentro do território russo e atrair o apoio do Sul Global". As vidas das crianças ucranianas, colocadas em risco, "são desprezadas pela camarilha de Zelensky", acrescenta o serviço de inteligência russo.

Ao mesmo tempo, os EUA, segundo o comunicado, tencionam usar essa provocação para "reforçar sua atual campanha de pressão sobre o Irã e a Coreia do Norte", acusando-os de fornecer mísseis balísticos a Moscou, pois planeja alegar que a instalação infantil foi atacada com armas desses países.

A inteligência russa observou que, durante todo o conflito, as autoridades ucranianas realizaram repetidamente "provocações sangrentas" que culparam os militares russos, incluindo "a encenação cínica em Bucha, o ataque com mísseis ucranianos à estação ferroviária de Kramatorsk e o recente lançamento de um míssil de defesa aérea ucraniano no território do hospital Okhmatdet de Kiev".

Após essa série de provocações, "poucas pessoas no mundo acreditam na 'astúcia' de Moscou e na 'inocência' de Kiev", acrescenta o órgão russo.