Pyongyang: O presidente sul-coreano coloca o destino de seu país "pendurado por um fio"

Irmã do líder norte-coreano ressaltou que as relações intercoreanas nunca estiveram em um nível tão baixo como agora.

Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong-un, criticou a Coreia do Sul por realizar exercícios militares na fronteira, dizendo que o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol está explorando as tensões entre os dois países para fins políticos.

Ela disse que a situação de segurança nos anos anteriores, referindo-se às relações intercoreanas, nunca esteve em um nível tão baixo como agora. Enquanto isso, o presidente Yoon Suk-yeol e seu grupo, que se encontram na "pior crise de governança", estão buscando uma "saída emergente" ao agravar a situação.

"O mundo deveria prestar atenção ao fato de que mais de um milhão de pessoas estão agora pedindo que Yoon Suk-yeol apresente uma moção para sua renúncia", afirmou. "Qualquer pessoa não pode deixar de reconhecer que o presidente, 'eleito pelo povo', colocou o destino da Coreia do Sul pendurando por um fio", acrescentou.

A esse respeito, a política acrescentou que, se houver uma tentativa de violar a soberania do país ou uma ação equivalente a uma declaração de guerra, "as tarefas e os deveres" dos militares norte-coreanos "serão executados sem demora".