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OTAN classifica os ataques dos EUA e de seus aliados ao Iêmen como "defensivos"
Por sua vez, os houthis prometeram não deixar que os ataques ficassem "sem resposta e sem punição".
A OTAN chamou os ataques dos EUA e de seus aliados contra os houthis do Iêmen de "defensivos", dizendo que foram realizados para proteger a navegação pelo Mar Vermelho.
"Esses ataques foram defensivos e projetados para preservar a liberdade de navegação em uma das rotas marítimas mais importantes do mundo. Os ataques dos houthis precisam acabar", disse o porta-voz da Aliança, Dylan White, na sexta-feira.
Publican un video de los ataques británicos y estadounidenses contra objetivos hutíes en Yemen pic.twitter.com/AwdAGoavEE
— Sepa Más (@Sepa_mass) January 12, 2024
Difunden imágenes de los aviones británicos que habrían atacado a los hutíes en Yemen pic.twitter.com/AuER2vGQKd
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- Na sexta-feira, o Reino Unido e os EUA lançaram uma operação militar contra a infraestrutura Houthi no território do Iêmen. De acordo com o exército dos EUA, mais de 100 munições guiadas com precisão foram usadas para atingir mais de 60 alvos Houthi em 16 locais diferentes no Iêmen.
- O presidente dos EUA, Joe Biden, disse que a ofensiva foi apoiada pela Austrália, Bahrein, Canadá e Holanda. Ele disse que "alvos no Iêmen usados pelos rebeldes Houthi para ameaçar a liberdade de navegação em uma das rotas marítimas mais vitais do mundo" foram bombardeados.
- Por sua vez, os Houthis do Iêmen prometeram não deixar os ataques "sem resposta e sem punição". "O inimigo norte-americano-britânico, como parte de seu apoio à continuação da criminalidade israelense em Gaza, lançou uma agressão brutal contra a República do Iêmen com 73 ataques que tiveram como alvo a capital, Sanaã, e as províncias de Hodeidah, Taiz, Hajjah e Sadah", disseram, acrescentando que a ofensiva deixou cinco mortos e seis feridos.