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Novo ataque dos EUA contra embarcação no Pacífico deixa quatro mortos
Washington alega que os quatro tripulantes eram ''narcoterroristas''.

O Comando Sul dos EUA informou nesta quinta-feira (4) que, por ordem do secretário de Guerra, Pete Hegseth, forças militares norte-americanas perpetraram um "ataque cinético letal" contra um pequeno barco nas águas do Oceano Pacífico, que matando quatro pessoas.

"Em 4 de dezembro, sob a direção do Secretário de Guerra Pete Hegseth, a Força-Tarefa Conjunta 'Southern Spear' realizou um ataque cinético letal contra um navio em águas internacionais operado por uma organização designada como terrorista", lê-se na publicação do Comando Sul na plataforma X.
Na postagem, Washington classifica os quatro mortos como "narcoterroristas", mas não especifica o nome da suposta organização atacada nem a localização exata do ataque.
Agressões dos EUA
- Falsos pretextos: Washington acusou Maduro, sem provas ou fundamentação, de liderar um suposto cartel de drogas. As mesmas acusações infundadas foram feitas contra o presidente colombiano Gustavo Petro, que condenou os ataques mortais contra embarcações nas águas da região.
- Infiltrações de inteligência: O presidente americano Donald Trump admitiu ter autorizado a CIA a realizar operações secretas em território venezuelano, em meados de outubro. Maduro perguntou, em resposta: "Alguém acredita que a CIA não opera na Venezuela há 60 anos? (...) [Que] não conspira contra o comandante [Hugo] Chávez e contra mim há 26 anos?", perguntou ele.
- Postura venezuelana: Maduro afirma que o verdadeiro objetivo dos EUA é uma "mudança de regime" para se apoderar da imensa riqueza de petróleo e gás da Venezuela.
- Condenação internacional: O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, condenou os bombardeios realizados pelos EUA contra pequenas embarcações, supostamente para combater o narcotráfico, que resultaram em mais de 60 mortos. Os bombardeios também foram criticados pelos governos de países como Rússia, Colômbia, México e Brasil. Peritos da ONU afirmaram que as ações americanas se tratam de "execuções sumárias", em violação ao que consagra o direito internacional.
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