'FBI mentiu': revelação bombástica de Tucker Carlson sobre atirador que quase matou Trump

O jornalista americano promete divulgar em breve provas para sustentar sua alegação.

O jornalista americano Tucker Carlson afirma possuir informações confidenciais sobre Thomas Crooks, o franco-atirador que tentou assassinar Donald Trump, evidências que, segundo ele, o FBI tentou suprimir. A acusação, feita na quinta-feira (13) por meio de sua conta em uma rede social, provocou uma resposta imediata e contundente da agência federal.

"O FBI nos disse que Thomas Crooks tentou matar Donald Trump no verão passado, mas, de alguma forma, não deixou rastros online. O FBI mentiu, e podemos provar isso porque temos as postagens dele. A questão é: por quê? Reportagem amanhã.", escreveu Carlson em postagem no X.

O FBI refutou rapidamente a informação no mesmo dia. Em resposta direta à postagem de Carlson, declararam: "O FBI nunca disse que Thomas Crooks não deixou rastros na internet. Nunca".

Tentativas de assassinato contra Trump

Em 2024, Donald Trump esteve envolvido em dois incidentes graves de segurança, ambos classificados como tentativas de assassinato. O primeiro e mais grave ocorreu em 13 de julho durante um comício de campanha em Butler, Pensilvânia, quando um homem de 20 anos, identificado como Thomas Matthew Crooks, disparou vários tiros contra o então candidato à distância. O incidente resultou em uma morte e dois feridos, incluindo o próprio Trump, que foi atingido na orelha. Crooks foi morto no local por agentes do Serviço Secreto.

Ao noticiarem os resultados da investigação, diversos veículos de comunicação observaram que os investigadores não encontraram praticamente nenhum rastro digital de Crooks, deixando o público intrigado sobre os motivos do agressor.

Posteriormente, em 15 de setembro, uma segunda tentativa de assassinato foi frustrada. Naquele dia, Ryan Wesley Routh, de 58 anos, foi preso pelas autoridades após ser encontrado escondido atrás arbustos com um fuzil de assalto semelhante ao AK-47. Ele estava a 400-500 metros de Trump, que jogava golfe em seu clube em West Palm Beach, na Flórida.