O fundador do Telegram, Pavel Durov, comentou nesta segunda-feira (20) sobre o roubo de joias no Museu do Louvre, em Paris, afirmando "não estar surpreso" com o caso, que na sua visão representa "outro triste sinal do declínio" da França.
"Não estou nada surpreso com o roubo no Louvre. É outro triste sinal do declínio de um país que já foi grande, onde o governo aperfeiçoou a arte de distrair as pessoas com ameaças fantasmas em vez de enfrentar as reais", escreveu em seu perfil no X.
Em tom irônico, Durov respondeu a um usuário que brincou dizendo que teria cometido o roubo: "Ficaria feliz em comprar as joias roubadas e doá-las de volta ao Louvre. Quero dizer, ao Louvre Abu Dhabi, é claro, ninguém rouba do Louvre Abu Dhabi."
Nove joias valiosas da coleção de Napoleão e da imperatriz foram levadas por indivíduos encapuzados no último domingo (20). Eles entraram pelo lado do rio Sena e usaram um elevador de carga para acessar a Galeria Apolo. Uma das peças furtadas, a coroa da imperatriz Eugênia, foi encontrada danificada do lado de fora do museu.
- O ministro do Interior francês, Lurent Nuñez, descreveu o episódio como "um golpe duro à imagem da França", reconhecendo falhas no sistema de segurança do Louvre.