Notícias

Trump: 'Temos armas que ninguém jamais imaginou'

"Só espero que nunca tenhamos que usá-las", disse o presidente dos EUA no parlamento israelense.
Imagem ilustrativaKevin Carter / Getty Images Rússia

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez um alerta nesta segunda-feira (13) no Parlamento Israelense sobre o poderio militar do seu país:

"Posso garantir que temos armas que ninguém jamais imaginou. Só espero que nunca tenhamos que usá-las", disse o republicano, destacando que sua administração "reconstruiu o Exército".

"Eu tinha orgulho de fazer isso, mas [...] odiava certas armas porque seu poder é enorme. É muito perigoso, muito ruim", continuou o presidente. "Mas temos que fazer o que temos que fazer", acrescentou.

Ajuda militar a Israel

Trump revelou que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, lhe pediu armas, muitas das quais "ele nunca tinha ouvido falar".

O presidente norte-americnao destacou que Israel se tornou "forte e poderoso" graças ao apoio militar dos EUA e que isso que "levou à paz".

Antes do discurso, Trump comemorou o fim da guerra entre Israel e os palestinos em uma mensagem no livro de visitas do Knesset.

Israel agradece a Trump

Israel agradeceu pelo papel de Trump no cessar-fogo em Gaza e na libertação dos reféns em poder do Hamas. Durante a visita do presidente norte-americano, Netanyahu o presenteou com uma escultura dourada de uma pomba como "símbolo de esperança e paz".

O presidente dos EUA foi aplaudido de pé no parlamento israelense.

"O mundo precisa de mais líderes corajosos, [...] o mundo precisa de mais Trumps", declarou o presidente da Knesset, Amir Ohana.

  • Em 10 de outubro, entrou em vigor o cessar-fogo entre Israel e o Hamas no âmbito da primeira fase do plano de paz proposto por Donald Trump.
  • A partir desse momento, começou a contagem regressiva das 72 horas concedidas ao Hamas para libertar o restante dos reféns que ainda estão vivos em Gaza, bem como entregar os corpos dos mortos que pudesse recuperar nesse prazo.
  • Em 13 de outubro, o Hamas libertou os reféns. O primeiro grupo incluiu sete pessoas e o segundo, 13.