A jornalista conservadora Laura Loomer afirmou neste sábado (13) que pessoas transgênero "são doentes" e pediu que o movimento trans* seja classificado nos Estados Unidos como um "movimento terrorista".
À publicação, Loomer anexou a postagem em que a jornalista Brooke Singman, do canal Fox News, divulgou a informação de que Tyler Robinson, principal suspeito de assassinar o ativista conservador Charlie Kirk, morava com uma parceira transgênero.
"Pessoas trans são uma ameaça para a sociedade. Não podemos permitir que eles continuem matando pessoas", escreveu Loomer em seu perfil na rede social X.
A norte-americana pediu ainda que pessoas transgêneros sejam excluídas da sociedade e que o presidente Donald Trump torne a ''transição médica ILEGAL em nosso país".
Suposto atirador de Kirk tinha munições gravadas com mensagens pró-trangênero
Na sexta-feira (12), o suposto assassino de Charlie Kirk foi preso. As autoridades o identificaram como Tyler Robinson, um jovem de 22 anos, natural do estado de Utah.
O ativista norte americano foi atingido no pescoço por um disparo de arma de fogo na última quarta-feira (11) durante uma sessão de perguntas e respostas com estudantes na Universidade de Utah Valley. Ele morreu no mesmo dia.
O governador de Utah, Spencer Cox, informou à mídia local que várias inscrições aparecem gravadas nas munições não disparadas encontradas junto à arma supostamente usada pelo assassino.
Em um dos cartuchos encontrados, lê-se: "Ei, fascista! Pega!"; em outro aparece gravada a frase: "Se você está lendo isso, você é gay", enquanto um terceiro contém a letra de 'Bella Ciao', uma canção italiana popular adotada pela resistência antifascista durante a Segunda Guerra Mundial.
*O movimento internacional LGBT é classificado como uma organização extremista no território da Rússia e proibido no país.
Saiba mais sobre quem foi Charlie Kirk em nosso artigo.