
Saiba como Charlie Kirk ajudou Trump a mobilizar os votos e vencer em 2024

Charlie Kirk, o ativista conservador assassinado na quarta-feira (10) durante um evento público na Universidade de Utah Valley, foi uma figura-chave na estratégia de participação eleitoral de jovens que votaram para a vitória de Trump nas eleições presidenciais em 2024.

Kirk era uma das vozes jovens mais influentes da direita americana. Aos 18 anos, ele cofundou a organização sem fins lucrativos TPUSA (Turning Point USA) focada em disseminar ideias conservadoras. A TPUSA cresceu de um pequeno grupo de debate para uma máquina de mobilização com a presença em cerca de 3.500 campi universitários e de ensino médio.
Estratégia de Kirk
Sua estratégia agressiva e populista, com a organização de eventos em massa como a Cúpula de Ação Estudantil, foi crucial para conquistar eleitores jovens em estados decisivos como Arizona, Wisconsin e Pensilvânia, reformulando a mensagem conservadora para uma geração desencantada com o status quo político.
Durante uma turnê chamada de "Você está recebendo lavagem cerebral", Kirk visitou dezenas de campi universitários, abordando questões como economia, imigração, aborto, igualdade no casamento e preconceito liberal no meio acadêmico, ampliando o alcance de sua mensagem conservadora.
Já após a vitória de Trump, Kirk se consolidou como um dos representantes mais visíveis do movimento MAGA (Make America Great Again).
- Kirk, de 30 anos, foi atingido no pescoço durante uma sessão de perguntas com estudantes e não resistiu aos ferimentos. O governador republicano de Utah, Spencer Cox, classificou o crime como um "assassinato político".
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