Notícias

Equador prepara-se para uma consulta popular e referendo constitucional em meio a múltiplas crises no país

O páis sul-americano entrou em um período de silêncio eleitoral nesta sexta-feira, anunciou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).
Equador prepara-se para uma consulta popular e referendo constitucional em meio a múltiplas crises no paísGettyimages.ru / Rafael Rodriguez/NurPhoto

Mais de 13 milhões de cidadãos equatorianos irão às urnas neste domingo, 21 de abril, para expressar seu apoio ou rejeição às 11 perguntas da consulta popular promovida pelo presidente do Equador, Daniel Noboa.

O páis sul-americano entrou em um período de silêncio eleitoral nesta sexta-feira, anunciou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

"Durante esse período, é proibida a divulgação de qualquer tipo de informação emitida por instituições públicas, bem como propaganda eleitoral, pesquisas, opiniões ou imagens que possam influenciar a opinião dos eleitores", disse o CNE em um comunicado.

O CNE acrescentou que, a partir do meio-dia desta sexta-feira, também está em vigor a "Lei Seca", que proíbe a venda e o consumo de bebidas alcoólicas, permanecerá em vigor até 22 de abril.

Nesse plebiscito, a maioria das preguntas está relacionada à segurança, como o papel das forças armadas no combate ao crime organizado, o aumento das penas para crimes graves e a possível extradição de equatorianos; e ao setor trabalhista, como contratos de trabalho por hora e arbitragem internacional para investimentos e questões comerciais.