
Aliados de Bolsonaro lembram Mais Médicos e exigem sanções de Trump contra Dilma e Padilha

Os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro que acompanham o processo que resultou nas sanções dos EUA contra o programa Mais Médicos celebraram a medida, mas consideraram que ela poderia ter sido ainda mais rigorosa, incluindo punições ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e até à presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), conhecido como Banco dos BRICS, Dilma Rousseff.

As informações foram divulgadas na quarta-feira (13) pela Folha de S. Paulo.
No caso de Dilma, que era presidente do país quando o programa foi criado em 2013, a sanção teria o impacto adicional de também poder afetar os BRICS, já que ela preside o banco do grupo.
A avaliação entre os aliados de Bolsonaro é de que os "peixes grandes" foram deixados para um segundo momento dentro da estratégia de sanções graduais adotada pelo governo americano.
