Uma tendência silenciosa, mas impactante para muitos habitantes, vem se consolidando nos centros urbanos mais disputados da América Latina e do Caribe: o aumento contínuo do custo de vida em cidades cada vez mais desejadas por nativos e estrangeiros, mas onde nem todos conseguem permanecer.
Segundo portais especializados, fatores como o cenário político e econômico global, conflitos internacionais e os efeitos da pandemia de coronavírus têm dificultado a permanência em determinadas cidades da região devido ao alto custo de vida.
O levantamento divulgado pelo site Statista aponta as cinco cidades mais caras da América Latina e do Caribe: Cidade do México (México); San José (Costa Rica); Montevidéu (Uruguai); San Juan (Porto Rico) e Buenos Aires (Argentina)
O portal destaca ainda que México, Costa Rica e Uruguai — países que abrigam três dessas cidades — figuram entre os que oferecem melhor qualidade de vida na região, considerando aspectos como emprego, salário, transporte, alimentação e lazer.