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Ex-guarda-costas de P. Diddy descreve como rapper chantageava grandes estrelas do setor musical

Em uma entrevista, "Big Homie" também comparou o artista ao criminoso sexual Jeffrey Epstein.
Ex-guarda-costas de P. Diddy descreve como rapper chantageava grandes estrelas do setor musicalGettyimages.ru / Paras Griffin

O ex-guarda-costas do rapper norte-americano Sean Combs, conhecido artisticamente como P. Diddy, afirmou que o artista mantinha gravações como troféus para chantagear e manipular pessoas ligadas ao setor musical.

"Big Homie", como é conhecido, deu uma entrevista a Piers Morgan na quinta-feira (15) e comparou P. Diddy ao criminoso sexual Jeffrey Epstein, acusado de tráfico humano e pedofilia.

"Parte do trabalho de Epstein era colocar as pessoas em situações precárias, e então você tem esse material que pode ser usado contra elas para que você possa se safar diante dos campeões do setor e controlar a política. Ele [P. Diddy] estava fazendo a mesma coisa", disse o entrevistado.

De acordo com Big Homie, os agentes do Departamento de Segurança Interna dos EUA não sabiam que estavam invadindo a casa do rapper até o último minuto, devido à preocupação de que ele pudesse ter proteção de outras pessoas.

"Quando o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos fez a batida inicial, eles não informaram aos agentes que estavam fazendo a batida em que casa estavam, porque tinham informações de que ele poderia estar protegido", disse ele.

Anteriormente, Casandra 'Cassie' Ventura, ex-companheira de P. Diddy, revelou durante o julgamento do rapper no caso federal de tráfico sexual as marcas físicas deixadas nela por uma longa orgia no Intercontinental Hotel em Los Angeles em 2016.