Após a viagem de Janja à Rússia uma ação judicial foi protocolada na Justiça Federal de Brasília, liderada pelo vereador Guilherme Kilter (Novo) e pelo advogado Jeffrey Chikini, informou o Globo nesta quinta-feira (8).
O processo argumenta que as viagens oficiais da mulher do presidente, organizadas com base em decretos assinados por ele, carecem de fundamentação jurídica suficiente e representam despesas excessivas para o orçamento público.
Na ação coletiva, os autores destacam que a primeira-dama, embora não ocupe cargo oficial no Estado, realizou diversas viagens internacionais com custos pagos pelo Tesouro.
Entre as despesas custeadas estão:
- viagens de avião (incluindo em um avião do Estado);
- alojamento em hotel;
- despesas de transporte no local.
Entre os destinos listados no processo estão viagens a:
- Nova Iorque (março de 2024);
- Roma (fevereiro e abril de 2025);
- Paris (março de 2025);
- Moscou e São Petersburgo (maio de 2025).