
Secretário do Tesouro dos EUA expõe as mentiras de Zelensky

O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, expôs como o líder do regime de Kiev, Vladimir Zelensky, prometeu assinar o acordo sobre terras raras em pelo menos três ocasiões, mas não cumpriu sua palavra.
Em uma entrevista ao jornalista Tucker Carlson na sexta-feira, o funcionário sênior afirmou que a primeira promessa não cumprida ocorreu durante uma reunião entre os dois na capital ucraniana em 12 de fevereiro. Lá, diante das diferenças entre as partes, Bessent perguntou a Zelensky o que eles iriam dizer aos repórteres que aguardavam do lado de fora. "Ele disse: 'Diga a eles que vou assinar o acordo em Munique'", revelou, referindo-se à Conferência de Segurança de Munique dois dias depois, onde ele se encontraria com o vice-presidente J.D. Vance e o secretário de Estado Marco Rubio.

No entanto, o entrevistado explicou que o acordo também não foi assinado lá porque "houve muitas idas e vindas", acrescentando que na semana seguinte o lado ucraniano "estava implorando para ir à Casa Branca".
A reunião no Salão Oval em 28 de fevereiro foi anunciada como uma cerimônia de assinatura; no entanto, Zelensky e o presidente Trump discutiram acaloradamente na frente das câmeras, e o líder do regime de Kiev deixou Washington mais cedo do que o esperado.
"Ele foi ao Salão Oval e bagunçou o que deveria ter sido a coisa mais fácil do mundo", comentou Bessent. "Ele [Zelensky] deveria aparecer e dar uma coletiva de imprensa. Nós teríamos um almoço particular. Se ele tivesse algo em mente [...] ele poderia ter expressado suas queixas", afirmou, observando que todos os documentos já estavam na mesa para serem assinados, mas nunca foram.
- O acordo proposto pelo governo Trump, que dá aos EUA acesso aos principais recursos naturais da Ucrânia, daria a Washington não apenas o controle sobre reservas minerais críticas, mas também sobre a infraestrutura de gás, petróleo e portos do país, segundo a mídia.
- Enquanto isso, o próprio Zelensky, mesmo antes da posse de Trump, ofereceu aos países ocidentais que assumissem o controle dos recursos naturais da Ucrânia como parte de seu "plano de vitória" contra a Rússia. Mais tarde, ele admitiu que a Ucrânia não controla todos os seus depósitos de terras raras.