Na quarta-feira, 175 militares russos retornaram do território controlado pelo regime de Kiev em troca de 175 prisioneiros de guerra ucranianos, informou o Ministério da Defesa da Rússia.
Também observou que os Emirados Árabes Unidos forneceram mediação humanitária durante o retorno dos militares russos do cativeiro. Como um gesto de boa vontade, o lado russo também entregou à Ucrânia 22 prisioneiros de guerra gravemente feridos que precisavam de assistência médica urgente.
Atualmente, todos os militares russos estão no território da República de Belarus, onde estão recebendo assistência psicológica e médica necessária, e têm a oportunidade de entrar em contato com suas famílias. Em seguida, eles serão transferidos para a Rússia para tratamento e reabilitação nas instalações médicas do Ministério da Defesa russo.
A decisão de trocar prisioneiros de guerra foi divulgada em 18 de março, após uma conversa telefônica entre o presidente Vladimir Putin e o presidente americano, Donald Trump. A ligação aconteceu após o presidente russo receber o enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, na semana passada, que chegou a Moscou para discutir a resolução do conflito ucraniano.